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Por do sol com uma aura

Não é a primeira vez que registo a aura que se forma em volta do sol quando os níveis de humidade na atmosfera são elevados. Há quem associe este fenómeno da física a um fenómeno divino! E será se a nostalgia do momento for celebrado com divindade quando temos um por do sol com uma aura.

linha do horizonte

O fascínio do por do sol, num fim de tarde na Praia Norte, em Viana do Castelo, mas sem o tradicional sol sobre a linha do horizonte, redondinho e em tons de laranja, numa afirmação clara da luz num contraste com o negro do contraluz.

pôr do sol de bauhutte

Almada Negreiros não teria pensado que o pôr do sol de bauhutte poderia vir a ser uma realidade! E não é! É uma realidade que por analogia fotográfica, a linha do horizonte do pôr do sol, dificilmente se encontra na horizontalidade, fruto da certeza incerta que só meios auxiliares conseguem aproximar do nível da água! Mas a realidade da horizontalidade parece ser fictícia, já que a terra é redonda e a linha do horizonte é curva.

Se assim é, é um erro aparente procurar equilíbrio na linha do horizonte, devendo ser o seu nome correto curva do horizonte.

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Por isso a inexistência do equilíbrio seja mais uma miragem porque a sua fundamentação está baseada em conceitos fundamentalmente errados!

Mas a perplexidade da imagem pode levar-nos a pensar que aqueles que diziam que a terra é plana, tenha-se evidenciado uma esquina do mundo. Sim! Uma esquina! A esquina daqueles que tem mentes esquinados, da facilidade de pensar sem usar o cérebro e procurar fundamentar com toda a contrariedade que as massas não ousam aplicar. A facilidade de seguir as multidões poupa o desgaste de seguir a razão da racionalidade da constatação cientifica.

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Talvez Almada Negreiros fosse um desse seres que desgasta a mente em busca da razão quando nos seus estudos e obras criativas tentou demonstrar o verdadeiro caminho para a determinação do ponto de bauhutte.

Coisas de um exercito de cinco neurónios, comandados por um sexto neurónio que sofre de uma neuropatia que nada tem a ver com patos e que coabitam com os restantes neurónios do cérebro de Rafael Peixoto.

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antes do mar

Antes do mar, o sol passa pelo rio, entre árvores e arbustos, esgueirado por entre nuvens, num peculiar laranja que das macieiras não brota, nem de laranjeiras frutifica, todos os dias do ano, mesmo que nuvens densas se entre ponham! O rio não sendo meu é Minho, recortando a geologia do norte em grandes lanhos fendidos de uma terra de nome Lanhelas. Esse Sol que não é solido, mas ido será esse Sol, essa bola de plasma incandescente que irradia tanta luz, contrasta com a água em suaves reflexos de tons laranja e negro.

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põe-te sol

É esse o mar onde te pões,

em tons de laranja colorido,

do monocromático ficam visões,

de um sol cinzento ido!

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sol de riba

Lá de riba o sol põe-se por entre montanhas e neblina. Um sol poente e diferente do sol que e põe no mar. Este é o sol de riba.

sol de riba

#esculturas de uma luz crepuscular

O crepúsculo do entardecer esculpe nas nuvens formas efémeras que só a fotografia as imortaliza num bailado cromático de luz.

#azul da cor do pôr do sol

O azul segue o pôr do sol, de tom alaranjado da cor do sol poente. Segue a luz dourada, refletida nas águas tremulas do Rio Minho onde barcos flutuam, barrando a distante Foz do Rio. É esta uma das visões que o Minho oferece a quem consegue contemplar as horas mágicas, onde a luz se exibe num bailado de cor.

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