Êxodo da festa

Não há festa que sempre dure, nem festa que nunca acabe. Todas elas revertem para o êxodo da festa!
Esse êxodo, o ritual do abandono, onde as emoções ou a falta delas se vão convertendo em passado, prevalecendo mais ou menos tempo, na memória daqueles que participam! Prevalecem de forma mais consistente ou até de forma residual, mas prevalecem naqueles que são agraciados pela memória, de curta ou longa duração!

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E tudo acabou, nesse ritual que parece o fim! Mas é apenas um momento cíclico de uma fase do período do tempo a que se dá o nome de ano! É ao fim de pouco mais de trezentos e sessenta dias que volta a repetir-se um novo início para a reversão de um novo êxodo! É a festa, o momento efémero que enche de satisfação os crédulos, de indiferença o absentistas e de revolta os velhos do restelo! É nesta tricotomia que se alimenta a manutenção da continuidade da repetição do evento!

Entre criticas construtivas, daqueles que são conhecedores, criticas destrutivas daqueles que são ignorantes e criticas por osmose daqueles que nada conseguem verbalizar por racionalidade própria, tudo se conjuga numa nova senda em direção ao regresso.

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Esta é uma reflexão neuronal, onde um grupo reduzido privilegiados neurónios se uniram para produzir um conjunto de palavras que contribuíram para as palavras que fazem jus à máxima de que uma imagem vale mais que mil palavras!

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