Trecho da muralha do Castelo de Vila Nova de Cerveira, localizado na vila com acesso do terreiro.
Mais informação sobre este Castelo, consultar o link:
Trecho da muralha do Castelo de Vila Nova de Cerveira, localizado na vila com acesso do terreiro.
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Voltada para o mar, a estátua a Viana do Castelo, recebe os mareantes, esses homens da faina que trazem o pescado para as gentes de cidade e para as gentes que fazem parte da rede comercial do consumo deste produto. A forma da estátua, proporciona jogos de luz com o sol, na apropriação da obra do escultor para a criação da obra do fotografo.
Por entre fendas esgueirada,
vê-se esta luz projetada.
É sol que amanhece,
e a temperatura aquece.
Nota: Fotografia da luz solar que ao amanhecer, passa pelas entreabertas do cortinado que protege a janela! É como desenhos que se passeiam pelas paredes.
Nasce todos os dias e todos os dias é fascinante, o sol nascente! Quando não é, fascina na mesma. Todos os dias ele surpreende, mas é menos notado que o sol poente.
A sombra está morta, na busca da vida que persegue uma natureza morta! Timidamente esconde-se, mas deixa a ofuscada sombra marcar a sua presença. Não faz diferença! A sombra não tem exigência!
Penso que a fotografia é o que quisermos sem sabermos como nem porquê, por muitas respostas e filosofias que se associem! Mas uma coisa é certa! Ela representa aquilo que cada um consegue ver nela, até mesmo o nada!
Dentada porque tem dentes, mas sem cremalheira é só desdentada. De nada lhe servem os dentes! Mas a roda que é dentada, só pode usar os dentes, se outra roda estiver engrenada. É a vida das engrenagens! E quando as coisas eram inquietantes, e duvidas suscitavam, dizia um velho amigo: Aquilo é um engrenagem do c…, estás a perceber!?
Mas duas rodas dentadas, continuam desdentadas, porque assim tão afastadas, nunca estarão engrenadas!
E a roda dentada iluminada, já longe de engrenagens, parece não fazer nada, mas dá para umas imagens!
E mais outra roda dentada, à luz do sol pousada, continua desdentada, mesmo em sombra projetada!
E se bem iluminada, esta roda desdentada, se no branco for deitada, deixa a sombra projetada!
Com traste, mas não é de instrumento de cordas!
É feito de luz porque tem contraste! Mas para quê os trocadilhos!? É uma imagem que tem brilhos, para onde tu olhaste!
É janela para frente, que se esconde bem atrás! E lá vem outra palavra, que reforça a fonética, e no meio deste nada, nada faz sentido com o que atrás te venho escrevendo!
Todo o equipamento, dotado de uma objetiva, depende da distância focal para garantir parte da nitidez de uma imagem! Por isso, uma das características de um fotografia é precisamente a distância focal! O que não normal, é obter num só registo uma dupla distância focal!
Duplicação da luz ou luz duplicada, dobrada pelo vértice, reforçada pela sombra. Noventa graus das paredes, paredes dobradas na esquina, numa luz refletida fina.