Não sendo possivel conviver com a vida do festival, convive-se com a arte daqueles que o imortalizam, numa expressão artística envolta numa durabilidade efémera, mas que o tempo ainda não conseguiu apagar, esta obra de Luio, Zau.
Não sendo possivel conviver com a vida do festival, convive-se com a arte daqueles que o imortalizam, numa expressão artística envolta numa durabilidade efémera, mas que o tempo ainda não conseguiu apagar, esta obra de Luio, Zau.