E quando as obras de arquitetura se assemelham a obras de arte, e o fotografo explora essa arte, o resultado só pode ser surpreendente, muito mais quando quem o faz explora a luz que define sombras da luz que se projeta na paisagem e que acaba por ser usada numa mescla de fotografia de paisagem e arquitetura, onde a sensação de emolduramento na composição se faz de dentro para fora, sendo a paisagem a moldura e a arquitetura a composição. Assume a paisagem um preenchimento discreto, minimalista, tal como toda a composição.
É o que sinto ao observar o trabalho de Alberto Selvestrel e que tenho vindo a acompanhar.
Aconselho, para que aprecia fotografia de arquitetura que o siga no seu instagram ou no seu site: