Do velho se faz novo, neste novo registo que de novo nada tem, para além de uma data, data de formação, onde para demonstração, são feitos alguns cliques e na sorte sai a rifa, da relação da cifra que na câmara digital se relaciona, de maneira tal que da noite se faz dia, e até houvera quem rira por ficar a saber mais um pouco daquilo que não saberia.
Mas esse velho castelo, outrora Castelo Velho, é agora conhecido, pelos que tem aparecido, por Forte de Rego de Fontes. São as pontes dos caminheiros, uns turistas porreiros, peregrinos e mais andadeiros que por ali passam ligeiros.
E do clique demorado, a trinta segundos passado, dirigido à porta do forte que para captar a luz à sorte, o diafragma ajustou, seis virgula três de abertura, para um ISO sensível de oitocentos granulados para obter esta gravura.
Mas não foi tudo bravura, após ver o resultado, fiquei logo todo borrado, porque a luz não estava boa e toca lá a afinar, num retoque de debrum com recurso ao “lightroom”.
E mais não quero acrescentar por sentir que vão pensar que me estou p’ra aqui a armar, mudando a minha postura, de pessoa bem madura que se cala para o mundo como se vivesse em ditadura.
Nota: Relativamente a este forte, podem obter-se mais informações no site FORTALEZAS.
