Quando se faz um retrato de alguém, o resultado só importa se ao olharmos a imagem, conseguimos quase que caraterizar a pessoa nos traços visíveis. No entanto, a maior parte dos retratos não são mais que caraterizações encenadas, onde a pessoa posa representando de forma involuntária perante os constrangimentos do equipamento e do fotógrafo. Isto no caso de se tratarem de modelos voluntários não profissionais. Mas só a continuidade dos registos é que vai conduzindo a um resultado satisfatório e muitos vezes de excelência, com a interação entre modelo e fotógrafo, onde o fotografo vai mostrando o resultado, dando sugestões de orientação, sem nunca pressionar.
Estes retratos são exemplo desse trabalho.
Os modelos, Nancy Maia, Daniela Tomás e Rafael Torres, alunos do Curso de Operador de Fotografia T3, da ETAP Escola Profissional, Voluntariaram-se para estes retratos, para retrato de estúdio a preto e branco de alto contraste com keylight com softbox e 30% de iluminação da zona direita e posição a três quartos, sobre fundo negro.