A forma permite desenhar a parábola da luz que se reflete na superfície.
E será a luz uma parábola!?
Talvez sim, talvez não. Deixo isso para os que se dedicam ao estudo científico da luz porque aparte de alguns conhecimentos dessa natureza, os meus estudos passam pela constante e incessante vontade de compreender a luz que confere e equilíbrio desejado às composições fotográficas do meu trabalho. E note-se que será o equilíbrio que eu desejo e não o que me quiserem impor.
É por esse motivo que a dedicação à compreensão visual da luz será interminável, tal como as 365 parábolas do sol e 352 parábolas da lua, condicionam inúmeros momentos da luminosidade do dia, a que se soma a inconstante nebulosidade do céu! Significa isto que a luz é inconstante quando se trata de luz natural, já que a artificial permite estabilizar as formas parabolóides.
E porque as deambulações parabólicas que saltitam de neurónio em neurónio estão no seu terminus, vou estacionar os neurónios na garagem encefálica e partir para a caminhada real da manutenção física, onde se queimam as gorduras da ignorância que alimentam a estupidez galopante!
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