Não é fulana de tal, mas tão só senhora felina de tal, gata doméstica cá de casa, vinda de mundo do abandono, recolhida dos antros baldios sei lá de onde, tratada com dignidade pela clínica veterinária dra. Ana Cardona ao abrigo do acordo de colaboração e apoio à associação vila animal que se dedica a recolher animais abandonados para tratamento e posterior adoção. Embora não goste do termo, porque não reconheço estes e quaisquer outros animais como pertencentes à família porque considero que ridiculariza a génese de qualquer animal, a realidade é que os animais domésticos preenchem um espaço próprio no lar. E um gato porquê e não um cão!? É óbvio! A dependência de tempo que um cão necessita é incompatível com o tempo disponível dos cuidadores cá de casa o que tornaria o animal solitário no lar. É óbvio que só um gato debita pouquíssimo tempo de atenção e além do mais tem uma autonomia e independência própria que só um felino consegue desenvolver.
Com atitude própria para reivindicar, sabe aproximar-se para conseguir o que quer e sabe afastar-se quando não quer nada.