Sol esse que se derrete em chamas,
chama por ti pela luz.
Luz essa de uma chama distante,
distante a luz próxima que cega.
Dou-te esta mão que se queima,
queimada numa imagem.
Imaginária mão queimada,
da luz que não queima nada.
É a poesia da fotografia,
grafia do desenho com luz.
Luz que deixa a grafia,
da imaginação de quem a produz.
Excerto de coisas que saltitam do hemisfério direito para o hemisfério esquerdo do cérebro de; Rafael Peixoto
Muito bom, Rafael.
Parabéns!
LikeLiked by 1 person
Obrigado, Vasco! És um dos meus mais atentos! 👍
LikeLiked by 1 person
Corrijo:
És um dos meus admiradores mais atentos!
LikeLike