Deparo-me constantemente a fotografar cidadãos anónimos ou ambientes em que as pessoas são elementos importantes da composição.
Em Agosto de 2014, numa das noites das Festas de Nossa Senhora da Agonia, fiz uma longa exposição de algumas pessoas que esperavam pela serenata de fogo de artificio. Hoje, a rever alguns dos registos feitos, encontro este espécime monocromático onde se encontra um ser anónimo que se veio a tornar “nónimo”.