Fim de semana num emaranhado de acontecimentos com direito a registo fotográfico, tendo sido o mais importante alheio aos registos físicos ou digitais. A teia de acontecimentos leva-me a sintetizar de uma forma simbólica os registos feitos e que terão o seu espaço apropriado. Assim temos um em + aranhado. As aranhas tem tanto de belo como de assustador, mas são mestres na arte de tecer.
Monthly Archives: September 2014
#Linked sunset
O por do sol, quando no seu ocaso tradicional, é um quadro vulgarmente conhecido. Mas a sua beleza é imensa e pode ser contemplada dos locais mais improváveis. Este é um por do sol urbano, não de Urbano Tavares Rodrigues, mas de um urbano citadino, com a réstia duvia de uma industrialização marcante da cidade de Viana do Castelo, na tentativa de uma recuperação e talvez à espera de uma morte anunciada desse ícone da cidade que forma os Estaleiros Navais de Viana do Castelo, actual WestSea.
#Golden eyes
#Coisas de felino
#Hilariante local de repouso
Estranhos são os locais
onde gosto de repousar,
são coisas de animais
para onde estais a olhar.
Em repouso dentro de um lavatório que me levou à tentação de abrir a água! Qual o meu espanto?
Pensava eu que iria saltar! Primeira vez, segunda vez e à terceira desisti! Tive de a retirar toda encharcada e enxuga-la. A única reacção que teve foi a de observar a água a cair na barriga.
#Ser gato
Santa Tecla
Praia de Moledo, com o Forte da Insua à esquerda e o Monte de Santa Tecla, que na Galiza chama-se de Monte de Santa Tegra à direita a que eu costumo chamar e deste ângulo, o Monte Fuji da Península Ibérica. Entre a praia de Moledo e o Monte de Santa Tecla passa o Rio Minho, frente a Caminha, definindo-se pela sua foz, onde os barcos repousam flutuando na serenidade das águas à espera de serem levados para a faina.


Maluco como (quase) todos os fotógrafos
#Flower power
As flores, fáceis de fotografar pela beleza das formas e a exuberância de cor e textura, quando fotografadas a preto e branco assumem apenas a beleza da forma e do tom claro e escuro. A dália possui muitas pétalas que lhe conferem em termos de forma um ritmo circular. Destas duas flores, se tivessem sido fotografadas a cores, uma delas assumiria o papel principal em função da cor e da sensibilidade que cada um tem para as cores. Assim, as grandes diferenças são a dimensão e a tonalidade, mais escura ou mais clara. Toda a envolvente é absorvida pelo escuro.